Formado em 1997, por arquitetos e artistas, o Bijari é um centro de criação de artes visuais, multimídia e design. Desenvolvendo trabalhos em diversos suportes e tecnologias, o grupo atua entre os meios analógicos e digitais, criando projetos cujo foco de interesse são os conflitos relacionados à existência humana dentro do universo urbano. Intervenções urbanas, performances, video-projeções são os meios usados para se estabelecerem experiências onde a realidade é investigada. Tendo boa parte de sua produção realizada e exibida em espaços não institucionais, como praças, ruas, avenidas e centros comerciais, o grupo já participou também de mostras e exposições individuais como Praças (im)possíveis e Estado de sítio, Galeria Choque Cultural (São Paulo, 2015 e 2010, respectivamente); além das coletivas De dentro e de fora, Museu de Arte de São Paulo (2011); e a Bienal do Fim do Mundo (Ushuaia, 2007), na qual apresentaram a intervenção Por que Lutamos?. É composto por Alexandre Marcati, Brandon Pereira, Carol Mentlik, Felipe Sztutman, Gabriela Gomes, Geandre Tomazoni, Gustavo Godoy, João Rocha, João Alencar, Luciana Belinky, Maurício Brandão, Olavo Ekman e Rodrigo Araújo. O estúdio é sediado em São Paulo.