Marcada por uma série de mudanças e ampliações, esta edição do festival foi tornando-se um divisor de águas na trajetória do VB, que afirmou-se definitivamente como um evento de arte eletrônica. Além da mostra principal, o evento apresentou retrospectivas do norte-americano Bill Viola e do italiano Gianni Toti, dois dos mais importantes nomes da cena eletrônica. O catálogo bilíngue reúne conteúdos sobre as obras participantes, textos curatoriais e ensaios sobre Viola (EUA), Totti (Itália), Jean Paul Fargier (França) e Moysés Baumstein (Brasil).
Organização: Solange Farkas
Coordenação editorial: Claude Kubrusly e Kiko Farkas
Projeto gráfico: Kiko Farkas
Sesc São Paulo e Associação Cultural Videobrasil, 1992, 100 páginas, português/inglês, largura: 23 cm, altura: 21,5 cm.