Depoimentos, ficção, reencenações e recursos de renderização e animação digital, além de procedimentos forenses e jornalísticos, integram-se na obra de Hsu Che-Yu. Exibido na 22ª Bienal Sesc_Videobrasil, o vídeo ressalta a precariedade da memória e o caráter artificial de sua construção e visualização.
A animação parte de lembranças da família do irmão do artista e soma a elas a memória de dois processos criminais que aconteceram em Taipei, sua cidade natal, e foram assunto de noticiários: o assassinato de um adolescente e o testemunho de um transeunte que viu um cachorro vagar pela rua carregando na boca uma cabeça irreconhecível de mulher.
Entrevistas
Imagem e som: B Paolucci e Julia Gil
Edição: B Paolucci e Julia Gil
Registro das obras
Imagem: Helena Wolfenson, Marcos Yoshi e Tom Butcher Cury
Som direto: Tomás Franco
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