Em uma citação à obra do artista búlgaro Christo, que embrulha monumentos, pontes e praias, Aguilar transformou o Museu da Imagem e do Som em um enorme pacote de plástico preto. Durante a abertura do 4º Festival, o artista multimídia desembrulhou o edifício do museu em um ato de desvendamento do olhar. O momento também marcava a reinauguração do edifício, recém-reformado. A ação interditou a Avenida Europa por mais de uma hora. Logo após o desembrulhamento do MIS, Aguilar incitou o público a participar de uma maratona de pequenas performances. Anti-Christo integrou a programação do Festival, que contou ainda com uma mostra de vídeos dedicada ao artista, organizada por Lucila Meirelles e Walter Silveira.
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