Palavra por palavra, o artista lê o Manifesto do Rio Negro, escrito pelo crítico francês Pierre Restany em 1978. O texto apresenta e define o conceito de naturalismo integral, em contraposição a um realismo que seria a metáfora do poder. Incorporado de expressão feminina, Mélo atua como um xamã, ou como aquele que tem acesso a realidades para além do tempo e espaço presentes.
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