A partir de uma premissa provocativa, segundo a qual a produção artística é uma espécie de enfermidade cultural capaz de induzir a reflexões importantes, o artista cria uma espécie de ensaio futurista sobre a espécie humana. Em um cenário hipotético no qual espaço e tempo são reinventados, a obra tenta conduzir uma investigação crítica sobre o limite dos sistemas de crenças humanos.
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