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Em sua prática artística, baseada principalmente no uso do vídeo e da instalação, Virginia de Medeiros apropria-se de estratégias do documentário para rever os modos de interpretar o outro, tomando emprestadas formas de investigação antropológica e etnográfica. Participou do 32º Panorama de Arte Brasileira, no MAM de São Paulo (2011); da 2ª Trienal de Luanda (2010), Angola; e da 27ª Bienal de São Paulo (2006). Em 2009, recebeu o prêmio Rede Nacional Funarte Artes Visuais (2009). Vive e trabalha em São Paulo.