Video Opera for Paik, de Steina Vasulka e Stephen Vitiello | 11º Festival

Homenagem a Nam June Paik encenada visual e musicalmente por Stenia Vasulka e Stephen Vitiello em 1996, a partir de obras do mestre

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Santa Clara Poltergeist, de Fausto Fawcett | 9º Festival

A irreverência de Fausto Fawcett trouxe uma das performances pioneiras do Festival, em 1992, composta por uma polifonia de música, corpos e imagens.

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Poscatidevenum, de Eder Santos | 10º Festival

Vídeo, música e performance se unem em uma grande instalação multimídia, concebida por Eder Santos, Paulo Santos e grupo Uakti, apresentada em 1992

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Poesia é risco, de Augusto de Campo, Cid Campos e Walter Silveira | 11º Festival

Em 1996, o "evento verbivocovisual", nas palavras dos autores, misturou poesia, música eletrônica, canto e imagens videográficas

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Passagem de Mariana, de Eder Santos, Paulo Santos e grupo Uakti | 11º Festival

Música, imagem e temas indígenas se fundem para representar os pecados capitais nesta obra de Eder Santos e Paulo Santos, em 1996

performances

O Gabinete de Chico, de Chelpa Ferro | 12º Festival

Exibida em 1998, combina projeção de imagens eletrônicas editadas ao vivo e performance musical envolvendo instrumentos convencionais e objetos ruidosos, como espremedor de laranja e campainhas

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No Sleep and a dead Bird, de Stephen Vitiello | 10º Festival

Na performance de Stephen Vitiello, realizada em 1994, imagens captadas ao vivo misturam-se com textos falados e uma trilha baseada em loops de guitarra e trinados de pássaros

performances

Bestiário masculino feminino, de Waly Salomão | 12º Festival

Na performance de 1998, o público recebe uma máscara de animal ao entrar no espaço performático, onde Waly Salomão recita poemas e mulatas dançam ao som de música eletrônica e galinhas cacarejando

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Bardo, de Marcondes Dourado | 11º Festival

Na performance apresentada em 1996, Marcondes Dourado mistura dança, vídeo e teatro, e tem como inspiração os textos de Antonin Artaud sobre a experiência de reclusão em clínicas psiquiátricas

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A night with Mike, de Michael Smith | 12º Festival

A performance de Michael Smith retrata com humor tragicômico o personagem Mike, uma espécie de alter ego do artista, um homem comum que "acredita em tudo e não entende nada"

performances
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