Manuais de primeiros-socorros inspiram o trabalho do artista carioca Alexandre da Cunha. A performance trata da fragilidade do corpo. Um colaborador é convidado a repetir uma seqüência de movimentos que remetem a procedimentos de tratamento e intervenção, como massagens, enfaixamento e autópsia. O artista é considerado um seguidor da arte relacional proposta por Lygia Clark. A obra foi comissionada pela Associação Cultural Videobrasil.
A performance foi reeditada pelo artista em 2013, durante o 18º Festival. Assista ao registro dessa apresentação no Canal VB
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