Manipulando ao vivo imagens préalteradas sobre exercícios musicais de improviso eletrônico do grupo LCD, a performance relê a obra “Marca Registrada”, de Letícia Parente, pioneira da videoarte no Brasil. O foco de interesse é criar um contraponto entre a histórica performance de Letícia e a descontrução da narrativa do vídeo que resulta da sua manipulação.