Uma imagem estática mostra a mão do artista. À medida que os dedos se movem, começa a criar-se uma espécie de diálogo entre eles. A princípio, parecem confortar e acariciar um ao outro. Mas a interação passa a ficar cada vez mais agressiva, até que os dedos começam a lutar. Quando estende sua mão para o mundo, o artista procura questionar a natureza dos relacionamentos humanos, e chamar atenção para as contradições e a complexidade de relações sociais marcadas essencialmente pelo conflito e pela desconfiança.
Prêmios e menções
- 18º Festival | Panoramas do Sul | 18º FestivalResidência FAAP [Edifício Lutetia – Brasil]