Três seres vivos são mantidos no fundo de uma piscina para além do que podem tolerar. Mais do que convidar o espectador a uma
reflexão fria sobre morte e sufocamento, a obra coloca‑o em uma espécie de imersão física e emocional. A rigorosa composição de elementos visuais contrasta com a visão que transparece: o torpor da condição de se estar vivo e relutante.