Abertamente política, a obra confronta história, tempo, memória cultural e mitologia no cenário de uma das batalhas mais devastadoras da Segunda Guerra Mundial. Entre imagens surreais, a violoncelista e performer de vanguarda Charlotte Moorman rasteja pela praia vestida de soldado, toca um instrumento coberto de feltro criado por Joseph Beuys e atua dentro de um saco de transportar cadáveres. No subtexto, Paik atribui o conflito global às falhas na comunicação cultural.
![](/imagens/thumb/200404/20040420_165635_Guadalcanal_foto_cor.jpg/781/380/?c=1)