![](/imagens/thumb/201504/20150407_213455_eduardo_escorel_web.jpg/187/187/?c=%7B%22crop_x%22%3A0%2C%22crop_y%22%3A0.16%2C%22crop_w%22%3A1%2C%22crop_h%22%3A0.61%7D)
Cineasta, montador e professor, começou a trabalhar no meio cinematográfico aos 20 anos, como assistente de direção de O padre e a moça (1965), de Joaquim Pedro de Andrade. No ano seguinte, dirigiu com Júlio Bressane o documentário Bethânia bem de perto. Mudou-se para o Rio de Janeiro nos anos 60, onde fez o curso de Cinema promovido pela UNESCO e o Itamaraty, e graduou-se em Ciências Políticas e Sociais na PUC-Rio. Como montador, trabalhou em filmes de diversos diretores, como Glauber Rocha, Leon Hirszman, Eduardo Coutinho e José Joffily. Em 1969, dirigiu o documentário de curta-metragem Visão de Juazeiro, e em 1976, fez seu primeiro longa, Lição de amor. Na década de 90, dedicou-se à realização de documentários, com destaque para a trilogia histórica: 1930 – Tempo de revolução (1990), 32 – A guerra civil (1993) e 35 – O assalto ao poder (2002).