O trabalho investiga a mediação de softwares em processos de criação, assim como as (im)possibilidades de escolha dos usuários de jogos eletrônicos. Como em geral ocorre em jogos 3D, o vídeo, projetado em instalação, apresenta a visão subjetiva do espectador. A diferença do trabalho para um game convencional é que ele não convida o espectador a realizar uma série de ações. Ao mesmo tempo em que é dirigido ao espectador, recusa-lhe a participação.