O artista utiliza texto e vídeo para relatar o desenvolvimento do projeto homônimo, no qual usou anúncios recolhidos em obituários locais para mapear Amsterdã. Com os endereços dos mortos, Cherri compõe um desenho pessoal da cidade, que se converte em um circuito de portas fechadas que ele percorre e registra em vídeo, numa tentativa obsessiva de dar presença a uma ausência. Produzido pela DasArts.