No campo da poesia sonora, Azevedo trabalha com o conceito de inaudível silábico (o som ruidoso da oralidade que existe em todos os idiomas), criado por ele a fim de “justificar a falta de compreensão. Assim, os sons e as palavras são jogados de uma maneira a formar a prosa ou a poesia. Você, quando vê e ouve, entende uma polifonia. Nunca o trabalho inteiro está ali.”